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SAMBA
DELPHINE COULIN
PARALELA
Estoque: 4
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Depois de uma árdua jornada que começou no Mali, o imigrante africano Samba desceu do ônibus e se viu, enfim, livre pela primeira vez. Olhou em volta e lá estava ele: Paris, França. Ao caminhar pelas construções antigas, estava radiante. Se us pés estavam cansados e seus sapatos cheios de buracos, mas o céu estava claro, as paredes refletiam luz, e tudo parecia brilhar só para ele. Dez anos depois, seu encantamento com a cidade-luz só havia aumentado. Mesmo atrás das grades, m esmo algemado, ele ainda amava a França. Só lhe faltava pensar em um jeito de permanecer - e sobreviver - como um clandestino naquele país.
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