Kit de Livros: Preto no Branco + Cartas aos Escroques da Islamofobia que fazem o jogo dos racistas

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VOLTAR PAÍS DE ORIGEM: BRASIL PRETO NO BRANCO A agência de investigações de Derek Strange não costuma aceitar casos de assassinato - tarefa da polícia, acredita o detetive. A morte de Chris Wilson é uma exceção.Flagrado ao apontar a arma para um branco, Wilson, um negro, é morto a tiros. O autor dos disparos é Terry Quinn, um policial branco. Ele não ouviu o outro gritar que era da polícia.Houve preconceito, ou Quinn só cumpriu seu dever? Para Strange, não há dúvida de que Chris Wilson morreu por ser negro. Quatro décadas depois da morte de Martin Luther King e dos distúrbios relatados em Revolução difícil, as tensões raciais continuam vivas logo abaixo da superfície. Inclusive na improvável aliança entre Strange e Quinn na busca da verdade.Nessa trama impecável, vibrante, caracterizada pelo equilíbrio delicado entre o cômico e o tenebroso, o leitor freqüenta uma Washington insuspeitada, em que vivem crápulas, viciados, homens violentos e policiais corruptos, num clima de total intolerância."Provavelmente o maior autor policial vivo." - Dennis Lehane, autor de Sobre meninos e lobos "Gostaria de ter criado os personagens desse livro." - Elmore Leonard, autor de Nada a perder ( 360 páginas ) CARTA AOS ESCROQUES DA ISLAMOFOBIA QUE FAZEM O JOGO DOS RACISTAS Neste livro, Charb – um dos principais nomes que fizeram a fama da revista Charlie Hebdo, e defensor aguerrido da igualdade de direitos – reflete sobre sua preocupação em ver a luta antirracista ser substituída por uma luta pela proteção ea promoção de uma religião. Porque o termo “islamofobia” sugere que é mais grave detestar o islamismo, isto é, uma corrente de pensamento perfeitamente criticável, do que os muçulmanos. E, se criticar uma religião não é um crime, discriminar alguém por causa da sua afiliação religiosa o é, sem sombra de dúvidas. Trata-se de um opúsculo salutar que serve para mostrar que a palavra “islamofobia” só agrada aos racistas, islamitas radicais, políticos demagogos e jornalistas preguiçosos. “Este livro deveria ser lido por todos pela objetividade do que expõe: o problema não é apenas o fundamentalismo religioso, minoritário e barulhento, mas todo o ambiente relativista, que tende a “compreender” o terror e, assim, incentivá-lo.” Arthur Dapieve Sobre o autor: Stéphane Charbonnier, mais conhecido como Charb (Conflans-Sainte-Honorine, 21 de agosto de 1967 - Paris, 7 de janeiro de 2015), foi um caricaturista e jornalista francês. Desde 2009, Charb era o diretor da publicação do jornal satírico francês Charlie Hebdo até a sua morte no massacre do Charlie Hebdo. Sua carreira foi marcada por tiras com críticas ao governo, às religiões, ao racismo etc. ( 96 páginas )
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