Box - Coleção poder e estratégia

JOOST ELFFERS
ROCCO



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Em 48 Leis do Poder, o autor mostra que todos querem ter poder, mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Neste livro, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás. Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. “Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(…) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder”, diz Robert Greene no capítulo “Não ofusque o brilho do mestre”. “Não se comprometa com ninguém”, “Banque o amigo, aja como espião” e “Aniquile totalmente o inimigo” são algumas das demais leis analisadas pelo autor. Além de oferecer o “caminho das pedras”, ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras. Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações. O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel. Os textos abarcam um período de mais de três mil anos e foram pinçados em civilizações tão diferentes quanto a antiga China e a Itália renascentista. O resultado, segundo seu próprio autor, é uma espécie de “manual das artes da dissimulação”. Porque a habilidade de dominar as emoções, diz Greene, é o fundamento básico do poder. Controle seus sentimentos e você terá o outro nas mãos. “O poder é um jogo social. Para aprender a dominá-lo, você deve desenvolver a capacidade de estudar e compreender as pessoas”, ensina o autor. E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora. O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso. “Quanto melhor você lidar com o poder, melhor você será como pessoa. (…) Se o jogo do poder é inevitável, vale mais ser um artista do que negar ou agir desastradamente”, diz Greene. Sucesso do Tik Tok e da lista dos mais vendidos da Revista Veja. A arte da sedução mostra como homens poderosíssimos como o rei Davi, o troiano Páris, os imperadores Júlio César e Marco Antônio e o rei Fu Chai viram-se de repente completamente escravizados pelas mulheres que amaram. Recheado de histórias e construído como um híbrido entre enciclopédia e um irônico manual de auto-ajuda sobre o assunto, o livro de Greene mostra como seduzir virou uma arte praticada por pessoas de todas as classes sociais. Os capítulos do livro são recheados de deliciosas notas laterais que citam de Ovídio a Baudelaire e fazem uma espécie de história da sedução na literatura e na cultura. Na primeira parte, Greene lista os tipos de sedutores, ilustrando cada um deles com personagens famosos da história e das artes. A segunda parte do livro é dedicada ao ´Processo sedutor´ como o passo a passo da conquista. Em 33 Estratégias de Guerra, o autor Greene passeia por diferentes épocas históricas ao comparar táticas militares com posicionamentos políticos, como as do filósofo grego Xenofonte e os da ex-primeira-ministra britânica Margareth Thatcher. As 33 estratégias propostas estão divididas em cinco partes, cada uma abordando um tipo de guerra - autodirigida, organizacional, defensiva, ofensiva e suja (não convencional) - em páginas com diversas citações de filósofos, literatos, pensadores, políticos e artistas.
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