CORDEL DAS CLASSES GRAMATICAIS(ECO)-C/10 UND.

ADAUTO BORGES DE BARROS
Todolivro



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Esta coletânea de cordéis sobre as Classes Gramaticais tem por objetivo trazer a arte popular do trabalho com os folhetos à sala de aula, evidenciando a experiência do autor com os alunos. Desse modo, é possível estudar os conteúdos de Língua Portugu esa de forma divertida e criativa, proporcionando novos espaços de diálogos com este gênero textual, a poesia de cordel. Para que a leitura gramatical se torne mais agradável, lúdica e interativa, elaboramos este "O Cordel das Classes Gramaticais", cujos exemplos são dados por meio de rimas, de um modo prático, poético, participativo e, sobretudo, memorável para os jovens leitores. A origem da Literatura de Cordel Proveniente da Europa, principalmente de Portugal, França e Espanha, a Literatur a de Cordel chegou ao Brasil, por volta de 1870, desenvolvendo um papel jornalístico cultural, a exemplo do que era sua função em grande parte do continente europeu. No Brasil, além de ser alegre, divertida e informativa, a Literatura de Cordel passo u a ser, espontaneamente, responsável pela alfabetização de milhares de pessoas que, não tendo como estudar, acabavam aprendendo a ler, pelo interesse de descobrir o que estava escrito em cada um daqueles livretos. A Literatura de Cordel teve esse no me, por alusão ao costume que seus autores tinham, enquanto expunham seus livros, pendurando-os em cordeis ou cordas finas, já que a palavra cordão não era conhecida pelos europeus, sendo, portanto, tal nome, uma metonímia. Além dos livros clássicos vindos de Portugal, o Brasil passou a ter excelentes exemplares escritos pelo paraibano Leandro Gomes de Barros e por muitos outros, como Rodolfo Coelho Cavalcante, José de Ataíde etc. Não apenas pelo aspecto cultural e didático, a Literatura de Cord el tem uma grande importância, mas, sobretudo, pelo fato de fazer com que seus leitores e ouvintes sejam capazes de memorizar o assunto livro, já que a sonância das palavras e o ritmo das rimas induzem a memorização. O autor Os poemas que eu lia No meu tempo de criança, Pela sonância das rimas, Permanecem na lembrança. Foi assim, com os Lusíadas, Ilíadas, e outros mais, Pois a sonância das rimas, Têm afeitos memoriais.
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